Começa hoje uma série de reportagens sobre as grifes mineiras especializadas em jeanswear. Este segmento merece uma atenção especial, já que o jeans é curinga no closet e é uma das matérias-primas mais democráticas que existe.
Para quem não sabe, as peças desenvolvidas com este tecido foram criadas, inicialmente, para serem um prático e resistente uniforme dos trabalhadores das minas norte-americanas. O gênio Levi Strauss percebeu que a lona usada para montar suas barracas era uma ótima base para criar estes uniformes e, junto com Jacob Davis, desenvolveu a primeira calça jeans. O sucesso foi tão grande que, em 1873, os inovadores receberam uma patente pela criação do produto.
De lá pra cá o tecido evoluiu e a calça jeans garantiu status de peça indispensável. Imprescindível não apenas para quem usa e adora a praticidade que o produto oferece. Mas também para o mercado, que movimenta cerca de R$8 bilhões por ano no Brasil. É muita calça jeans, hein?
E uma das marcas mineiras que tem como carro-chefe o denim é a Civil, comandada por Cláudia Rabelo. Fundada na década de 80, período em que a moda produzida no estado ganhou voz ativa, graças ao Grupo Mineiro de Moda, a grife busca uma constante renovação.
Seu público alvo são mulheres cosmopolitas e antenadas, que não dispensam a praticidade do jeans, seja em calças, jaquetas ou saias. Com showroom instalado em Belo Horizonte e presente em mais de 800 multimarcas, em todos os estados brasileiros, a Civil desenvolve cerca de 250 peças por coleção, sendo mais de 120 modelos em jeans.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Aoooooooooooro as calças da patoge, me mande alguns modelos nomeros 36 .
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