Alguns padrões existem para serem quebrados. Fato! É por isso que observamos com frequência novas formas de se vestir. As pessoas estão cada vez mais abertas a experimentar cores, shapes, misturas e texturas. Aí surgem novas – e boas – descobertas que contribuem para conquistar um visual muito mais interessante.
A cada nova temporada de moda embarcamos com muitas expectativas: a principal delas é percorrer uma nova história quando o assunto é a estética da vestimenta. Conceitos de beleza vem e vão, assim como o uso de material, volumes e caimentos. É sempre bom refrescar o olhar e ter novos “insights” dentro desse contexto.
Para quem vive em um país onde o clima é tropical na maior parte do ano (que é o nosso caso), parece um pouco difícil pensar em produções invernais. Talvez seja por isso que a maioria das pessoas opte por comprar e usar peças mais neutras e escuras, que podem ser usadas por muitos e muitos invernos.
Pontos de cor levantam a produção!
Mas, quem mora em regiões onde o frio aparece com grande frequência precisa se comportar com maior criatividade – afinal de contas, a roupa é uma maneira de se comunicar com o mundo ao redor. E não dá para apenas usar preto, marrom e cinza. Essas cores não passam um recado muito otimista, né?
Não estamos dizendo que estas cores devem ser abolidas, apenas que outras nuances podem e devem fazer parte do inverno. Aprendemos esta lição nesta temporada em Londres!
1- Markus Lupfer | 2- Clique de streetstyle | 3- Roksanda
1- Merchant | 2- Natasha Zinko | 3- Clique de streetstyle (ph: Alan Watson)
O que observamos foi uma profusão de cores por todos os lados. Tons vibrantes se misturam e criam produções criativas e cheias de vida. A mistura de padronagens resulta em looks incríveis!
Richard Malone | Sadie Williams
Até as jornalistas Fabíola e Lud encararam essa proposta vibrante durante a LFW:
1 e 2 – Arte Sacra | 3 e 4 – Divina Pele
Que tal tentar esse exercício de apostar nas cores quando o frio chegar?
FAB. | DIVINA PELE | ARTE SACRA | CLAUDIA MARISGUIA | BEIRA RIO CONFORTO | MOLECA
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.