Organizar uma viagem não é tão simples assim. Há quem pense que o trabalho pesado é apenas comprar a passagem e reservar o hotel, né? Quanto engano! Depois que você define estes itens, surgem vários detalhes que são essenciais para o sucesso das suas férias. Comprar o seguro de viagem, pensar no roteiro, reservar restaurantes, comprar os ingressos para as atrações que você deseja e reservar o traslado.
Este último item é dúvida recorrente entre os turistas de primeira viagem: vale a pena contratar um transfer? A gente diz em alto e bom som: SIM! Mas, por quê? Comodidade! É isso mesmo. Imagine determinadas situações:
– Você viajou mais de 10 horas, de classe econômica, logo, está exausto! Chegou em um país que não conhece, não domina a língua e está cheio de malas. Você pode:
a) Pegar o metrô, afinal, em terras gringas a gente anda só de transporte coletivo
b) Pegar um ônibus, afinal é a opção mais barata
c) Pegar um taxi
d) Contratar um transfer
A gente fica com a opção D e explica o motivo:
a) Pegar o metrô, afinal, em terras gringas a gente anda só de transporte coletivo
Sim, andar de metrô é muito bom e prático. Mas, não depois de viajar mais de 10 horas. Isso porque você terá que carregar suas malas, descer em estações que não necessariamente tem escada rolante ou elevador (imagina subir diversos degraus carregando suas malas) e ainda ficar “perdido” onde descer, procurando seu hotel ou apartamento. Mesmo com a ajuda do “Google Maps” é capaz de você andar que nem barata tonta procurando seu local de hospedagem.
b) Pegar um ônibus, afinal é a opção mais barata
Realmente esta costuma ser a opção mais barata mesmo. Mas, ela vem com alguns pormenores. Serão mais algumas horas no trânsito, porque o aeroporto é sempre longe e grandes cidades costumam ter trânsitos caóticos. E você irá descer, normalmente, em algum lugar central. Chegando lá, precisa se virar para chegar no hotel: taxi, metrô, uber, caminhando? Enfim: você chegará muito cansado!
c) Pegar um taxi
É prático? É! É mais caro? Também! E outra: dependendo do país que você estará, você precisa ficar muito ligado, porque em muitas cidades esses taxistas não tem boa fama. Ligue o google maps para acompanhar a corrida, fique de olho no taxímetro e preste atenção ao pagar, para saber exatamente a nota que você deu e qual será o seu troco.
d) Contratar um transfer
É prático? É! É confortável? É! Não é a opção mais barata? Não. Mas, pense com a gente: você viajou mais de 10 horas, está exausto. Aí, chega no aeroporto e já tem uma pessoa te esperando (!). O valor que você irá pagar já foi previamente combinado, logo você não terá surpresas (!!). Esta pessoa irá ajudar você com suas malas e irá deixar você na porta do seu hotel (!!!). Normalmente, esta pessoa fala sua língua, logo, já poderá tirar algumas dúvidas sobre a cidade e compartilhar dicas durante o percurso (!!!!). É por isso que a gente gosta mesmo de contratar um serviço de transfer. Ganhamos tempo e garantimos segurança (e nenhuma surpresa financeira). Bom demais, né?
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Em nossas últimas viagens, contamos com o apoio da Flynet Travel, uma empresa que já está no mercado há mais de 30 anos e atua em diversos países. Eles estiveram conosco em Milão e Barcelona e, em ambas as vezes, fomos super bem atendidas. O que facilita a vida de qualquer viajante é que o atendimento é feito totalmente em português e, assim que você chega no país de destino, eles já começam a monitorar, via whatsapp, como está o seu atendimento.
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