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O Pequeno Príncipe

“Todas as pessoas grandes foram um dia crianças – mas nem todas se lembram disso”. Com essa frase, logo na dedicatória, o escritor francês Antoine de Saint Exupéry (1900-1944) começou um livro lindo até o fim. De volta ao centro da atenção do público graças à animação homônima (que estreou semana passada, 20 de agosto, no Brasil), “O Pequeno Príncipe” lembra por que nunca é tarde demais para se encantar pelo amigo da rosa e da raposa.

“Todas as pessoas grandes foram um dia crianças – mas nem todas se lembram disso”. Com essa frase, logo na dedicatória, o escritor francês Antoine de Saint Exupéry (1900-1944) começou um livro lindo até o fim. De volta ao centro da atenção do público graças à animação homônima (que estreou semana passada, 20 de agosto, no Brasil), “O Pequeno Príncipe” lembra por que nunca é tarde demais para se encantar pelo amigo da rosa e da raposa.

A história ficou conhecida como um clássico da literatura infantil, mas, na verdade, ela – assim como este livro da Editora Ediouro, com ilustrações originais do autor em pop up – é para qualquer adulto que ainda se lembre de como era ser criança. Uma narrativa sobre a importância dos encontros e das saudades. Sobre amigos ou gente que passa bem rápido pela vida de alguém, mas deixa uma marquinha.

Aquele tipo de título para tirar da estante e abrir sempre que estiver a procura de um trecho ou de um desenho capaz de provocar um sorriso. Um livro inspirador (e altamente instagramável), cheio de frases que fazem sentido, como a mais famosa de todas: “O essencial é invisível aos olhos”. Ou, a minha preferida: “Foi o tempo que perdeste com sua rosa que a fez tão importante”. Não é um clássico por acaso.

 

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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Patrícia

Outra parte muito significativa é o da raposa “você é responsável pelo que cativas”

Patrícia

Outra parte muito significativa é o da raposa “você é responsável pelo que cativas”