Para muitos, o maior desafio é encontrar uma atividade física que não seja monótona e, sim, prazerosa. Já falamos por aqui sobre o TACFIT, uma atividade funcional super atual, que ajuda você a superar limites e oferece estímulos diferentes a cada aula, lembra?
Mas, que tal conhecer hoje uma outra modalidade, completamente diferente dos treinos funcionais e que oferece inúmeros benefícios para a sua saúde? Já ouviu falar sobre o Ciclismo Indoor? A técnica parece com as tradicionais aulas de Spinning que fizeram sucesso nos anos 2000. Mas, alguns anos se passaram e o Ciclismo Indoor evoluiu. Atualmente, as aulas contam com tecnologia de ponta e técnicas que garantem resultados surpreendentes e o melhor: com muita animação!
Conversamos com o professor Theus Lascasas, um dos queridinhos da cidade quando o assunto é Ciclismo Indoor. Theus é coordenador na Power Cycle, academia que é referência nesta modalidade. Ele esclareceu várias dúvidas sobre o tema. Vamos conferir?
A animação de Theus Lascasas é contagiante, né?
1. Qual o diferencial da aula de ciclismo indoor da Power Cycle?
O ciclismo indoor é a nossa base, ele é a nossa raiz, a espinha dorsal. Belo Horizonte e referência mundial em ciclismo indoor, aprendemos com os italianos em meados de 2000 e desde então não paramos mais. A diferença é que a gente tem a base do ciclismo indoor, padrões como cadência, musicalidade e simulação de terreno (plano e montanha), acrescidos ao treinamento com potência alinhado com uma base de fisiologia.
Através da análise de dados, cada aluno treina em seu próprio ritmo, respeitando suas limitações, explorando suas habilidades e superando seus recordes. Todas as bicicletas possuem medidores de potência Stages, permitindo o monitoramento e análise detalhada do seu treino.
Durante o treino, é possível analisarmos vários parâmetros, como potência média, watts por quilo e percentual do FTP, que são parâmetros que atletas do ciclismo outdoor avaliam, o que deixa o nosso treino com cara de treino de alta performance mesmo.
Ainda temos o lado comercial, que é conduzido pela musicalidade e dinamismo de cada professor, em transformar os 45 min de aula em um show, deixando a aula mais atrativa, menos massante do que um treino de performance e com mais cara de fitness!
A Power Cycle empresta a sapatilha de treino para todos os seus alunos!
2. Quais os benefícios para o aluno?
As aulas de ciclismo indoor da Power Cycle resultam em:
– Melhora o condicionamento aeróbico
– Diminui a incidência de doenças cardíacas
– Tonifica e enrijece a musculatura de membros inferiores
– Proporciona alívio do estresse, da ansiedade e das tensões do dia-a-dia
– Melhora seu desempenho em competições
3. Existe alguma contraindicação?
A única contraindicação é não contraindicar ninguém! (risos) Os nossos professores recebem treinamento periodicamente, de primeiro socorros, fisiologia, metodologia e atendimento. Para que tenham total controle e maturidade, para transformar uma aula coletiva em um treino individualizado!
4. Qual a diferença de uma aula de spinning para a aula Power Bike?
Na verdade a gente se parece em um ponto, se olhar para o spinning antigo e a power bike, o lado comercial o “happy fun” são bem parecidos. Mas o resto todo não tem nada a ver. Desde o fato do spinning não ter uma metodologia que vai muito além de ser um treino intenso e de longa duração e pelo seu parâmetro ser apenas, em muitos casos, a frequência cardíaca, o que é muito subjetivo e arcaico!
5. Quantas calorias o aluno pode perder por aula?
Depende muito da metodologia trabalhada no mês, trabalhamos uma especificidade por mês (VO2 máximo, anaerobico e limiar de lactato) em cada uma especificidade o aluno varia gasto calórico. Tem meses em que vão ser bem elevados durante o treino e em outros é o pós-treino que terá um gasto maior. Mas pra mulheres pode variar entra 300 a 700 calorias, homens de 400 a 1300, dependendo muito de fatores fisiológicos e biológicos também.
Ficou curioso e quer saber mais sobre a modalidade? Agende uma aula experimental!
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.