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Na Netflix: 6 documentários de cantoras que marcaram a história

  • por em 29 de março de 2020

A Netflix guarda verdadeiros tesouros para quem ama música e adora assistir documentários. Tem para todos os gostos musicais. E se você é fã das divas que marcaram história, há títulos que mostram os bastidores da fama de alguns dos maiores nomes femininos do showbusiness.

E se você acha que a vida dessas divas se resume a muito glamour e só felicidade, nada disso. Ao mergulhar nos bastidores dessas artistas, vemos muito trabalho, drama, dúvidas e, até mesmo, solidão.

Dificil imaginar isso quando se trata de pessoas sempre cercadas de gente, né? Esses docs ajudam, justamente, a desmistificar essa ideia de vida perfeita inexistível e ver que, no fundo, elas não passam de mulheres normais, como todos nós.

Confira alguns desses documentários que valem a pena você apertar o play:

1. “Gaga: Five Foot Two” (2017):

A produção acompanha um ano da vida da cantora Lady Gaga, que envolveu os bastidores do álbum Joanne e os preparativos para sua apresentação no intervalo do Super Bowl. No documentário, vemos ainda a luta de Gaga contra a dor crônica causada pela fibromialgia, o que mostra um lado bem vulnerável da diva pop.

2. Janis Joplin – Little Girl Blue” (2015):

Janis Joplin é um dos maiores nomes do rock que o mundo já viu, conhecida por sua voz potente e personalidade excêntrica. A produção mostra os traumas vividos ainda na infância pela intérprete de “Mercedes-Benz”, o abuso de drogas e a solidão que a acompanhou por toda a vida.

Como não poderia deixar de ser, o doc mostra o abuso de drogas da cantora, que fez com que ela entrasse para aquele triste grupo de músicos que morreram tragicamente aos 27 anos, juntamente com nomes como Jimi Hendrix, Jim Morrison e Amy Winehouse.

3. “Amy” (2015):

Já que acabamos de citá-la, vamos ao documentário dela, que parecia com Janis em tantos aspectos. Você pode se lembrar de Amy Winehouse apenas como a rebelde cantora viciada em drogas e que usava um delineador marcante, mas ela era tão mais do que isso.

Uma das cantoras mais talentosas da história, a britânica teve uma vida curta, marcada não apenas pela música, mas também pelas relações abusivas que sofreu dos homens da sua vida. Isso foi especialmente forte com o namorado Blake Fielder-Civil e o próprio pai, apontado por muitos como o grande culpado pela morte prematura da diva.

O documentário mostra uma Amy tímida, insegura e romântica, que não queria essa vida de mega star que foi levada a ter e como isso colaborou para seu vício em drogas. É impossível não se emocionar ao ver todo seu sofrimento e decadência.

4. What Happened, Miss Simone? (2015)

Muito mais do que um documentário sobre uma artista, essa produção é uma aula de história, luta antiracismo e feminismo. Nina Simone nasceu nos Estador Unidos, na época da segregação racial e se tornou uma importante ativista. Simone chegou a ser aliada de Martin Luther King no movimento que buscava os direitos civis dos negros.

Com áudios e entrevistas, o documentário mostra a bipolaridade da cantora e tenta desvendar os motivos que levaram ao desaparecimento da cantora na mídia, que se tornou uma persona non grata, justamente, por seu ativismo (por isso o título da produção).

5. Whitney: Can I Be Me (2016)

Conhecida como “A voz”, Whitney é mais um caso de um talento único que foi derrotado pelas drogas. O documentário mostra a sua batalha contra o vício, sua relação com a assistente pessoal Robyn Crawford e o casamento abusivo com Bobby Brown.

Whitney morreu em 2012, quando foi encontrada na banheira de um quarto de hotel. Segundo a perícia, a causa foi afogamento acidental, devido ao uso de vários remédios e cocaína. Três meses depois da morte da cantora, a sua filha, Bobbi Kristina, aos 22 anos, também morreu por uma overdose de drogas.

Elas indicam: Livros escritos por mulheres para ler na quarentena

6. Homecoming – A Film by Beyoncé

Para fechar a lista, um documentário mais alto astral, para compensar os outros da lista. Em Homecoming, acompanhamos os quatro meses de preparação de Beyoncé para sua histórica apresentação no Coachella, em 2018, que ficou conhecida como “Beychella”.

Na produção, vemos toda a dedicação e perfeccionismo da cantora, que foi a primeira negra a ser headliner do festival. Por isso, todo o show foi uma grande homenagem ao povo negro e o conceito foi todo inspirado nas nas universidades historicamente negras dos Estados Unidos.

Beyoncé é roteirista, produtora e diretora do documentário e cuidou pessoalmente de cada detalhe de pré e pós produção do show no Coachella. Inspiradora e a verdadeira personificação de Girl Power!

Tem algum documentário de cantora que você acha que faltou na lista? Indica pra gente! <3

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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Sandra

Adorei conhecer seu blog, tem muito artigos bem interessantes.Claudia Leitte Idade nova